As estatísticas técnicas do jogo de volta da semifinal da Champions League reacenderam o debate sobre a justiça dos sistemas de avaliação de desempenho. Lamine Yamal, jovem promessa de apenas 16 anos do Barcelona, recebeu a maior nota da partida segundo o Sofascore — 8,6 pontos — mas viu sua equipe ser eliminada da competição. Em contraste, Frattesi, autor do gol da vitória da Inter de Milão, ficou com uma modesta nota 7,3. Essa discrepância evidente gerou indignação entre torcedores.

Ao analisar os números, é inegável que Yamal teve um desempenho individual de destaque: 5 finalizações no alvo, 3 dribles bem-sucedidos e 2 passes-chave. No entanto, nenhuma dessas ações resultou em gol. Todas as suas finalizações foram defendidas com excelência por Yann Sommer. Já Frattesi, mesmo com menos toques na bola, marcou o gol decisivo que levou a Inter à final da Liga dos Campeões — um lance que decidiu o destino da partida.
A polêmica reacende um debate importante: o que deve pesar mais na avaliação de um jogador — a consistência ao longo do jogo ou o impacto nos momentos decisivos? Talvez nunca haja uma resposta definitiva, mas em fases eliminatórias, uma coisa é certa: quem decide o placar é quem realmente faz a diferença.
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