Azar de novo! Zheng Qinwen enfrenta Sabalenka pela terceira vez seguida no WTA de Roma

O WTA 1000 de Roma está em andamento, e os jogos principais já começam a movimentar a capital italiana. Para as jogadoras, a maratona continua: Sabalenka e Gauff, que chegaram à final em Madri, têm apenas alguns dias de descanso antes de estrear novamente no saibro. A preparação para Roland Garros segue intensa!
 
Na edição passada em Roma, Swiatek levou o título ao vencer Sabalenka na final. No entanto, atualmente, o cenário mudou completamente. Swiatek está há 11 meses sem levantar um troféu e, com a perda dos 2000 pontos do torneio, caiu para o 4º lugar no ranking mundial. Em contrapartida, Sabalenka está em fase ascendente: acabou de vencer em Madri e ocupa com folga a liderança do ranking, somando mais de 4200 pontos de vantagem sobre a segunda colocada.
 
Sabalenka já disputou 6 finais nesta temporada e conquistou 3 títulos — uma performance que mostra força e consistência.
 
Por outro lado, Zheng Qinwen vive um momento delicado. Afetada por lesões, ela não está no auge físico. Em Madri, caiu precocemente na segunda rodada diante de Potapova, o que ligou o sinal de alerta para sua campanha em Roma.
 
Vencer o torneio? Uma missão muito difícil. Zheng precisa não só jogar em altíssimo nível, mas também contar com tropeços das principais adversárias para ter chances de ir longe.
 
Infelizmente, o sorteio do torneio romano não foi nada favorável para a chinesa. Como cabeça de chave número 8, Zheng estreia apenas na segunda rodada, onde enfrentará a vencedora entre Siniakova e Danilovic. A boa notícia é que nenhuma das duas está em sua melhor fase. A má é que Zheng também está longe do ideal — ou seja, será um verdadeiro duelo de incertezas.
 
Vale lembrar que, no ano passado, Zheng chegou às quartas de final em Roma e o estilo de quadra da capital italiana costuma favorecer seu jogo mais rápido. Se avançar à terceira rodada, terá pela frente adversárias como Frech, Azarenka ou Osorio. Todas são difíceis, mas vencíveis se Zheng estiver bem.
 
Na quarta rodada, o desafio aumenta: ela pode enfrentar Rybakina, cabeça de chave 11, uma adversária poderosa. No WTA Finals do ano passado, Zheng chegou a vencê-la por 2 a 0, mas ambas vivem fases medianas este ano, o que torna o confronto imprevisível.
 
Se chegar às quartas, um velho “fantasma” reaparece: Sabalenka. Seria o sétimo encontro entre as duas. Nas seis partidas anteriores, Zheng perdeu todas. E para piorar, esta seria a terceira vez consecutiva que se encontram nas quartas de final, após Miami e Madri.
 
Que azar! Zheng parece não conseguir escapar do caminho de sua maior rival.

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