
Quando o apito final ecoou pelo céu de Milão no estádio San Siro, os gritos vindos da Curva Norte foram a trilha sonora das lágrimas de Taremi e seus companheiros — uma imagem que já se eternizou na história da Champions League. Em entrevista após o jogo, o atacante iraniano resumiu com precisão cirúrgica, tal como seus passes decisivos nesta temporada: “Desde o primeiro dia em Appiano Gentile, eu sabia que este grupo estava destinado a fazer história.”
Nesta semifinal memorável, a Inter de Milão deu uma aula de futebol coletivo. Mesmo com o Barcelona dominando a posse de bola, os nerazzurri aplicaram um contra-ataque cirúrgico: correram 7,3 km a mais que o adversário e realizaram impressionantes 23 interceptações. Taremi não marcou, mas teve 82% de sucesso na pressão alta, além de 3 passes-chave que desmontaram a defesa catalã — uma amostra clara do valor tático de um atacante moderno.
“Quando você treina todos os dias com guerreiros como Lautaro e Barella, entende que vencer nunca é acaso”, afirmou Taremi, com um brilho especial no olhar ao falar sobre o espírito do vestiário. Até aqui na Champions, a Inter já teve 12 jogadores diferentes marcando gols — um novo recorde da competição. Esse espírito coletivo era visível desde a chegada de Taremi: em um amistoso contra o PSG, ele cedeu voluntariamente um pênalti a um jovem companheiro. O gesto foi interpretado pela *Gazzetta dello Sport* como “um símbolo da herança genética dos campeões”.
Ao comentar a preparação tática contra o Barcelona, o camisa 99 demonstrou frieza e inteligência: “Analisamos cada detalhe do 4-3-3 de Xavi, e descobrimos uma janela de 3,2 segundos na transição defensiva.” Essa precisão permitiu à Inter criar 4 contra-ataques claros, convertendo 75% deles em gols. Quando perguntado se imaginava uma campanha tão brilhante na Champions, Taremi foi direto: “Quando você vê aqueles olhos no vestiário, cheios de sede por vitória, sabe que nascemos para este palco.”
Naquele instante, a palavra “Finale” brilhava em um enorme TIFO na Curva Norte. O olhar de Taremi para a arquibancada parecia voltar no tempo, à sua primeira manhã em Milão — o corredor da base de treinamento decorado com a foto do título da Champions de 2010. Como definiu o *Corriere dello Sport*: “Alguns encontros são destinados à lenda. Quando um guerreiro persa se junta à tropa azul e preta, o futebol ganha uma nova epopeia sobre fé e coletividade.”
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