Hat-trick de Mbappé não evita derrota: Real Madrid sofre nova virada do Barcelona, e Ancelotti bate recorde negativo

Na madrugada desta segunda-feira (horário de Brasília), o Real Madrid visitou o Barcelona para disputar o quarto El Clásico da temporada. Com as duas equipes liderando a tabela da La Liga, o confronto teve impacto direto na briga pelo título espanhol.

O Barcelona chegou ao clássico após uma eliminação dolorosa para a Inter de Milão na Champions League, em um jogo exaustivo de 120 minutos. Com pouco tempo para se recuperar física e emocionalmente, o time catalão não planejava entrar em uma batalha longa contra o maior rival.

Mas o roteiro mudou rapidamente. Com apenas 14 minutos de jogo, Kylian Mbappé marcou dois gols e parecia encaminhar uma vitória tranquila para os merengues. No entanto, os culés reagiram com bravura, especialmente ao perceberem a fragilidade da defesa improvisada do Real Madrid.

A lista de desfalques dos blancos incluía nomes de peso como Carvajal, Militão, Rüdiger, Alaba e Ferland Mendy, todos lesionados. Camavinga também estava fora, forçando Ancelotti a escalar jogadores como Fran García, Asensio, Tchouaméni e Lucas Vázquez para tentar sustentar a linha defensiva.

Com companheiros pouco entrosados à sua frente, Courtois enfrentou mais uma noite de pressão. Mesmo voltando ao seu alto nível de atuação, não conseguiu conter os ataques do Barcelona. Eric García, Lamine Yamal e Raphinha (duas vezes) marcaram para os donos da casa. Apesar de Mbappé ter completado um hat-trick ainda no segundo tempo, não foi o suficiente: o Real Madrid perdeu por 4 a 3.

A vitória no “jogo do título” deixou o Barcelona sete pontos à frente na tabela, restando apenas três rodadas. O time blaugrana venceu todos os cinco confrontos contra o Real Madrid nesta temporada (incluindo amistosos), uma campanha perfeita diante do maior rival.

Esta foi a 14ª derrota do Real Madrid na temporada, um número recorde sob o comando de Carlo Ancelotti — superando até mesmo a soma das duas temporadas anteriores. Com rumores sobre a chegada de Xabi Alonso, que deixou o Bayer Leverkusen, o novo comandante herda uma equipe que, apesar do grande nome, enfrenta enormes desafios internos.

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