Na noite do draft da NBA, em 26 de junho, o momento mais emocionante e surpreendente para os fãs vietnamitas foi a seleção de Hansen Yang pelos Blazers com a 16ª escolha. Assim que a notícia foi divulgada, até mesmo o círculo do basquete americano explodiu – embora todos soubessem que Hansen Yang era talentoso, quem imaginaria que os Blazers ousariam apostar neste jogador chinês com uma escolha valiosa no meio da primeira rodada?
Após o jogo, o gerente geral dos Blazers, Joe Cronin, encarou a câmera e disse com firmeza: “Esta não é uma decisão precipitada! O potencial de Hansen Yang justifica nossa aposta no futuro.” Ele também deixou claro que não tinha a menor intenção de usá-lo como moeda de troca e estava pronto para treiná-lo do banco de reservas de forma realista, na esperança de que essa muda se transformasse em uma árvore imponente na linha interna do time.
Os Blazers estavam em júbilo, mas o Golden State Warriors estava cheio de arrependimentos. Quando o craque Curry foi entrevistado, seu rosto estava cheio de “insatisfação”: “Para ser sincero, durante o teste, a visão de jogo de Yang Hansen, seu poder ofensivo e suas cestas de três pontos superprecisas me surpreenderam! Originalmente, planejamos usar a 20ª escolha da primeira rodada para contratá-lo, mas o Trail Blazers chegou lá primeiro.” Ele até brincou que o técnico Kerr havia prometido fazer de Yang Hansen “o próximo Jokic”, mas agora tudo se foi. Ele balançou a cabeça, impotente, e suspirou: “Provavelmente perdemos a oportunidade de contratar uma ‘lenda’.”
O resultado do draft afeta o coração de inúmeros fãs dos dois lados do oceano. Será que Yang Hansen conseguirá concretizar o “potencial lendário” de Curry? Que tipo de resposta ele dará no futuro cenário da NBA? Vamos esperar para ver!
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